segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Minha barriga

Nunca imaginei que a relação com uma barriga de grávida fosse tão complexa até eu mesma ter uma. Explico: tem hora que eu odeio essa barriga, que me deixa pesada, grande, gorda e não me dá muitas posições para dormir.
– Ela é imensa! Penso eu, quando me olho no espelho depois de tentar ficar bonita com uma das roupas novas que ganhei da vó Dalva no final de semana do aniversário de Fred Pai.
Por outro lado, confesso que até já chorei para Fred Pai, sentida com os comentários tão amáveis dos meus amigos e conhecidos que sempre insistem em dizer. – Nossa Lu! Cadê a sua barriga? Meu Deus! Você já tem tudo isso de gestação e ainda não tem barriga! Por meses a fio ouvi isso. Sei que todos querem ser amáveis comigo, mas a verdade é que eu comecei a ficar um pouco complexada. – Mas por que não tenho barriga? Cadê a minha barriga? Se ela não aparece, significa que quem me vê só acha que estou gorda! Que horror!
O dia que mais me marcou mesmo foi o da consulta passada (final do quinto mês de gravidez) com o meu obstetra, o doutor Orlando. Até ele, ao examinar minha barriga e ouvir o coraçãozinho de Laurita, solou um: - Menina! Cadê a barriga? Você não tem nada! Parece que comeu um pastel na feira!
Sinceramente, sei que assim como os meus amigos e amigas, ele estava querendo ser gentil e elogiar a minha ausência de barriga. Mas o que eu senti foi uma porrada na cara! Como assim?? Até o meu médico diz que eu não tenho barriga! – Laura! Cadê você minha filha? Não vai aparecer não?? Mostra pra todo mundo que você está aqui! Cresce barriga! Cresce filha!
Depois de quase me ver chorar com o seu inocente comentário, doutor Orlando me disse que é normal ter uma barriguinha como a minha e que é até vantagem. – A sua barriga é espalhada. Bom pra você, menina, que não vai ficar cheia de estrias na pele! Meu pai, vô Filizzola, também tenta me acalmar. – Lu, você é alta menina! Tem o corpo comprido. Demora mais para aparecer. O meu psicólogo, Amâncio, também falou da teoria dele. – Menina! Nem todos têm a graça de ter um corpo longuilíneo como o seu! Fica tranqüila!
Semana passada até achei que Laura tem me ouvido. Minha barriga está crescendo. Sinto isso. E já não ouço mais as perguntas sobre onde está a minha barriga. Para sair bem nas fotos ainda fico de lado, porque daí a barriga aparece. Mas acho que a Laura está sim crescendo e meu barrigão vai despontar resoluto e dominante mais cedo ou mais tarde. Obrigada minha filha! Cresce logo viu!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Chá de fraldas surpresa

O aniversário de Fred Pai chegou. Com ele, o dia de Fred Pai e Mãe Lu irem para Vitória visitar vovô Agnaldo, vovó Dalva, tia Lu, tio Binho e outros tantos amigos que aguardavam ansiosos para verem a minha barrigona. Para ver todo mundo em apenas um mísero final de semana, Fred Pai decidiu fazer um churrasco e chamar todo mundo! Oba! Festa de Aniversário do Fred!!
Os convidados começaram a chegar e com eles presentinhos para Laura (?) e fraldas, muitas fraldas. No começo não entendi nada. Que estranho! O aniversário é de Fred Pai, mas quem ganha presente é Laura? Só fui entender mesmo depois de algumas horas, quando vovó Dalva mandou eu e Fred Pai descermos para pegarmos uma encomenda lá em baixo. Quando chegamos na portaria, havia um carrinho de supermercado abarrotado de fraldas, muitas além daquelas que já estavam em cima da cama, junto com os presentes de Laura e Fred Pai. Subimos com quase 40 pacotes de fraldas! Que delícia! Era um Chá de Fraldas também! Foi surpresa da vó Dalva pra gente! Adoramos!!
O mais engraçado foi que vó Dalva e tia Lu quiseram pregar uma peça na Mãe Lu. Mas não conseguiram! Em cada pacote de fraldas havia o nome de quem deu. Elas queriam que eu identificasse e apontasse quem eram as pessoas que deram os presentes. Se eu não acertasse a pessoa, pagaria uma prenda. Ou seja, um mico! Como não moro em Vitória e Fred Pai tem muitos, mas muitos amigos, teria tudo para eu passar por um verdadeiro fiasco! Mas Mãe Lu foi esperta. Na hora que Fred Pai e eu chegamos na portaria, saquei a brincadeira e peguei pacote por pacote. Quem eu não sabia o nome, perguntei pra Fred Pai... quando cheguei lá e fizeram a brincadeira, acertei TODOS os nomes!!!!!! Claro que roubei na brincadeira... mas não dava pra passar um mico daqueles! Ainda saí como a boa de memória.. mal sabiam eles, que eu grávida, estou pior que sempre fui!!!
O medo foi ter que pagar excesso de bagagem na volta. A mala era imensa! Mas fralda não pesa muito. Só pesou 21,5 kg, menos que o máximo de 23 kg de bagagem por pessoa. Ufa! Agora as fraldas estão guardadinhas no quartinho de Laura, esperando para serem usadas. O legal é que agora o apartamento de Fred Pai e Mãe Lu já cheiram bebê... o cheirinho das fraldinhas se alastrou pela casa... É a Laura avisando que está chegando!
Obrigada gente! Adoramos a surpresa e também amamos ver todo mundo!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

O que gosto e não gosto agora que estou grávida

O dr. Orlando, meu obstetra, sempre diz que gravidez é o vestibular para ser mãe. Muita coisa já muda na vida da gente. Às vezes para melhor e outras para pior, não dá para negar! Por isso, dr. Orlando sempre fala que é sábia a decisão da natureza de fazer a gente esperar nove meses para nosso rebento nascer. – Imagine, Lu! Você tem que se adaptar, saber que as coisas mudaram e principalmente, que não tem mais o controle de tudo. Muito menos do seu bebê que está para nascer. Pois então! Já estou percebendo várias mudanças na minha vida de grávida. Vou listar o que adoro fazer e outras que acho muito chato. Comecemos então pelas que gosto...

O que adoro estando grávida:

1 – Deitar na cama com as pernas pra cima e sentir a Laura pulando muito dentro da minha barriga;

2 – Ganhar um monte de beijinhos de Fred Pai na barriga. Fred Pai nunca deu tanta importância nessa parte do meu corpo como agora;

3 – Fazer hidroginástica. É um dos meus momentos prediletos. Sinceramente, é a única hora do dia que meu corpo todo não pesa muito!

4 – Comprar roupinhas para a Laura. Não posso ver uma lojinha de roupas de nenê! Estou pirando!

5 – Conversar com a tia Aninha sobre a decoração do quarto da Laura. Acho que vai ficar lindo! Adoro as dicas dela! Adoro falar disso! Estou louca para colocar as mãos na massa!

6 – Escrever no Blog da Laurita;

7 – Ler os recadinhos que minhas queridas amigas e família deixam no blog. Isso eu AMO!;

8 – Sonhar com a Laura. Como ela será? Como ser uma boa mãe?;

9 – Dormir;

10 – Comer, comer e comer...

11 – Deitar no sofá da sala às sete da noite e só sair às dez, pra ir dormir...

12 – Ler tudo o que cai na minha mão sobre gravidez, maternidade e afins.

13 – Ser mimada pelas minhas amigas, que mesmo me vendo arredondada, dizem que estou ótima!

14 – Fazer as ultra-sonografias e ver o rostinho, mãozinhas, pezinhos, perninhas, barriguinha, bracinhos da minha pequenina ainda lá dentro da minha barriga;

O que não gosto:

1 – Esperar. Nunca esperei tanto! Além de esperar para que a minha filha nasça, espero mais de duas horas para ser atendida pelo meu obstetra, outras duas para cada ultra que faço, espero Fred Pai chegar para me levar a algum lugar... espero, espero, espero...

2 – Ter azia. Depois de cada refeição lá vem ela, rápida e faceira. Apesar de amar comer, às vezes até tenho preguiça, já que sei direitinho o que vem depois;

3 – Ter enjôos e vomitar. Bom, não preciso dizer nada sobre isso...

4 - Pesar. Cada vez que vou à balança meu peso sobe e minha auto-estima cai. Um horror!

5 – Ter que dizer não para vários compromissos sociais. Morro de sono e de cansaço. Sinceramente, tenho negado quase todos os eventos sociais que tenho recebido nos últimos meses. Espero que minhas amigas sejam compreensivas!

6 – Ter que lidar com algumas pessoas/situações do meu trabalho;

7 – Pensar que a minha pequena Laura também vai ter que enfrentar esse tipo de gente e situações que a mãe dela tem enfrentado ultimamente;

8 – Ter mudanças de humor tão repentinas e sem nexo que nem eu consigo me entender;

9 – Estar longe da minha mãe, do meu pai, da minha irmã, das minhas tias e das minhas sobrinhas;

Conclusão:

Mas se eu fosse pesar na balança todos esses itens que apontei para ter uma noção se é bom ou ruim estar esperando a Laura, vou dizer que os itens que gosto são pelo menos 10 quilos mais rechonchudos que os que não gosto. Ou seja, mesmo com as coisas chatas dessa fase da vida, nada se compara ao amor que já sinto pela minha pequena filhota.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Tia Flávia, Mãe Lu e Tia Aninha


Monotemática

Não sei se sou eu que estou monotemática ou se é a minha barriga que deixa as pessoas assim. Mas a verdade é que tenho a impressão de que não falo de outra coisa com o mundo externo que não seja sobre a minha gravidez e a pequena Laura. Não estou reclamando não. Na verdade, se me derem corda posso falar o dia inteiro das minhas aventuras de marinheira de primeira viagem. Aliás, comecei a escrever este blog exatamente para extrapolar tudo isso, já que não quero ser aquela amiga que as demais, solteiras, ou ainda sem filhos, dizem: - Não estou mais agüentando a Lu. Ela só fala de fraldas e bebês! Ai ai ai! Será que isso é inevitável?
Se for julgar pela minha literatura atual, acho que é verdade sim! Já li todos os sete livros sobre gravidez e bebês que estão na minha cabeceira. De noite, antes de dormir, pego um deles com a esperança de que alguma página não tenha sido debulhada por mim. Vã esperança! Estou começando a ler mais que uma vez os mesmos assuntos! Ainda bem que semana passada ganhei um livro da tia Rose sobre maternidade. Ela disse que o livro era a minha cara. E acho que acertou em cheio mesmo! Estou adorando... afinal, o tema é esse: ser mãe.
Mas fico um pouco insegura mesmo. Domingo teve almoço aqui em casa. Catei a tia Lalá, a tia Aninha e a tia Flavinha para verem todas as roupinhas de Laura. Além disso, ainda mostrei todas as revistas com idéias de quartinhos para elas! Depois que elas se foram, eu fiquei pensando se não exagerei e fui logo perguntando para Fred Pai: - Meu amor, será que estou monotemática? Será que não é chato eu ficar falando só disso com as meninas? Ele respondeu: - Mas Lu, todos falam disso com você. Fica tranqüila, meninas gostam desse papo. Espero que ele tenha razão!

De cabeça para baixo

No dia seguinte, pela manhã, fui a mais uma consulta de rotina com o meu obstetra, o dr. Orlando. Depois de duas horas esperando, Fred Pai e eu entramos no consultório. Sempre que vou lá levo uma listinha de perguntas para ele. Não quero esquecer e depois ficar ligando. Por isso, tomo esse cuidado. Na minha listinha estavam viagens. Primeiro queria um atestado dele dizendo às companhias aéreas que posso viajar de avião. Semana passada, quando fui a São Paulo, já me pediram um e eu não tinha. Depois queria saber se tudo bem que eu fosse de ônibus leito para Campinas, visitar minha família. Ao escutar todos os meus planos de viagem, dr. Orlando foi me dizendo: - Menina! Quando é que você vai se acalmar? A gestação é a preparação para ser mãe. Quando a Laura nascer você não vai ficar indo de lá pra cá. Por isso, já vá se acostumando desde agora. Lu, a vida vai mudar muito. Tudo vai mudar. Inclusive os seus amigos. Quem não tem filhos não terá paciência. Você vai se relacionar com amigos com filhos depois do nascimento de Laura.
Confesso que não gostei de escutar isso do dr. Orlando não. Sei que minha vida vai mudar sim. Sei que as minhas prioridades serão outras. Na verdade, já sei. Sei que o Maravilhoso Mundo de Laura está chegando e que o mais importante para mim agora será a minha pequena filhota. Mas fiquei triste em pensar que não compartilharei minha pequena com meus amigos. Será que vai ser assim mesmo? Queria tanto que a Laura conhecesse as minhas amigas, as titias postiças, que gostasse delas e que elas também curtissem Laurita.
Talvez dr. Orlando tenha razão. Talvez não. Veremos. Acho que vai depender também de como Fred Pai e eu criaremos a Laura. Que será com amor e carinho, nós não temos dúvidas. Mas também teremos que ensiná-la a ser gentil com as pessoas, educada, esperar a sua vez e todas as boas maneiras que uma criança pode aprender. Afinal, ninguém é obrigado a ficar agüentando filho chato dos outros. Mas espero que Fred Pai e eu façamos um bom trabalho. Mas o resultado deste trabalho só o futuro mesmo pra contar pra gente.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

O quartinho da Laura











O Maravilhoso Mundo de Laura

Nesses próximos meses que ainda esperamos o nascimento de Laura, temos agora a missão de criar o mundo dela. Um mundo aconchegante, bonito, agradável e que traduza todo o amor que já sentimos pela nossa pequena filhota. Queremos que as roupinhas dela sejam lindas e confortáveis, que o quartinho seja fofo e alegre, enfim, esse é um dos momentos mais agradáveis da gestação. Sonhar. Sonhar com o Maravilhoso Mundo de Laura e ir às compras adquirir o necessário!
A primeira de nossas compras foi de roupinhas. Fred Pai e eu fomos à Feira da Gestante e do Bebê, lá no Recreio, atrás de novidades para a pequena Laura. A feira estava insuportavelmente cheia e quente. Mas mesmo assim tivemos a paciência de conseguirmos comprar suas primeiras peças de roupa.
Engraçada é essa ditadura do rosa para meninas. Estou procurando não comprar peças rosas. Para falar a verdade é porque realmente não gosto de cor-de-rosa. E aproveito para decidir pela cor enquanto sou eu quem mando, já que daqui a alguns dois ou três anos, quem vai decidir que cor comprar ou usar, será ela mesma... Por isso, estou aproveitando!
Lá na feira, Fred Pai e eu achamos uma lojinha que vende bodys lindos e diferentes. Não quero lugar comum, mas sim cores alegres. Por isso, as cores escolhidas para as roupas de Laura foram azul turquesa, marrom, vermelho, verde esmeralda e toda uma gama que normalmente bebês não usam! É assim que Fred Pai e eu queremos demonstrar para Laurita e todos que nos virão que não precisamos nos render a ditadura do rosa. Temos o nosso próprio mundo! O Mundo da Laura!
Ficamos na feira umas duas horas. Depois de comprar bodys, vestidinhos, macacõezinhos e de gastar muito mais que o orçamento previsto, foi começando a me dar um cansaço, uma sede, uma vontade louca de ir embora! Ainda bem que fazem uma feira para gestante sem que haja ventilação própria, ou cadeira para sentarmos! Dessa forma dá vontade de ir embora e as dívidas não ficam impagáveis. Incrível como essa sensação boa de dar amor e aconchego para o bebê que vai nascer pode rapidamente se transformar em consumismo... Tenho que me ligar disso! Porque a idéia aqui é criar um mundo de amor e conforto, não de objetos comprados. Estou sempre tentando me lembrar disso. Embora, seja difícil racionalizar quando vejo um vestidinho lindo de bolas ou um macacão de listras maravilhoso na vitrine.
Uma aliada minha nas compras de vestidinhos diferentes e lindos para a Laura é a vovó Dalva. Ela está empolgadíssima! Primeira neta e mulher! Era tudo o que ela queria! Já se empolgou e mandou para Laura um monte de vestidinhos! Laurita nem nasceu e já tem diversas peças incríveis. Tudo muito estiloso! Vovó Cristina, que adora costurar, está só esperando a netinha nascer. Ela disse que quer fazer um vestidinho por semana para Laura. Fico só imaginando como essa menina será... como diz vó Cristina: - Uma princesinha!

O quartinho

Laura ganhou o quarto dos quatro avós e da tia Terezinha. Assim que soubemos o sexo do bebê, todos da família se empolgaram! Cada um quis contribuir com algo para que o Mundo de Laura fosse o mais bacana possível.
Vovó Cristina e vovô Filizzola deram a cadeira de balanço. Para que eu possa amamentar e aconchegar Laurita em meus braços confortavelmente madrugadas adentro. O berço a Laura ganhou da tia Terezinha, a minha madrinha. Aliás, quero que Laura tenha uma madrinha como a minha. Fui eu quem a escolhi e espero que tenha a mesma sensibilidade para que minha filha tenha a mesma sorte que eu. Que ela tenha uma madrinha tão carinhosa, atenciosa, companheira e participativa como a minha. E que o amor das duas seja como o meu pela tia Terezinha e vice-versa. Mas esse é um post a parte. Depois eu falo do tema madrinha.
A cama e a cômoda foram presentes da vovó Dalva e do vovô Agnaldo. Todos disseram para que fôssemos à loja, escolhêssemos o que quiséssemos, comprássemos e apresentássemos a conta. Um verdadeiro sonho para mãe Lu e Fred Pai na construção do Mundo da Laura. Com o cartão de crédito em mãos, fomos às compras lá no Via Park, um shopping especializado em crianças, que fica na Barra da Tijuca.
Andamos, andamos, escolhemos, escolhemos, pesquisamos, pesquisamos. Não levamos. Voltamos. Andamos, andamos, comparamos, comparamos e finalmente escolhemos e compramos. Os móveis do quarto da Laura serão branquinhos. Optamos por um design reto e simples. O simples me agrada muito e acho chique. Fred Pai também gosta. A cômoda é mais alta que as demais. Afinal, mãe Lu não é baixinha e haja costas. A cadeira de balanços é de madeira e muito confortável. A cama tem bi-cama e gavetões. Acho que Laurita terá um quartinho bonito, seguro e aconchegante para ela.
Agora é preciso escolhermos a decoração. Ainda não temos idéia. Acho que a cor é muito importante para definirmos o Mundo de Laura. Rosa não será. Mas amarelo? Verde? Branco?Vermelho? Se eu pudesse, passaria meus dias inteiros olhando revistas de decoração e sonhando com o quartinho dela. Acho que esse quarto e esse mundo, por enquanto, são muito mais para a mamãe que para a bebê. Já que o que importa para Laura é a segurança, o conforto e possibilidade de estar pertinho da mamãe e do papai. Não importa se o quarto será florido, terá bolas ou fadas. Mas é uma forma muito gostosa da família toda se preparar para a chegada da primeira filhota, que vai mudar pra sempre o mundo de Mãe Lu e Fred Pai, com a chegada do Maravilhoso Mundo de Laura.